De que valem os traços perfeitos... quando os imperfeitos me desfrutar de maior prazer...
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Queimando
Tudo começa como uma chama do meu Zippo...
A chama apaga...Mas não tem problema...
A brasa segue acessa...
Puxa, passa, mas se é teu sempre volta...
Se estiver nos fazendo bem, façamos um colarinho...
Pra ir tudo com mais calma...
Por muito irei ficar engasgado com toda aquela fumaça,
que relaxa e stressa a minha mente...
mas no fim, tudo vira uma grande risada...
No inicio é como uma grande chama "benzinada",
Se ocorrer tudo bem logo fica só na brasa...
da mesma forma que a paixao queima como uma grande chama
e inspira todos os sentimentos pra dentro de si consumindo nosso corpo ate o osso
do outro em uma tragada...
O amor devolve a carne ao osso com a fumaça espelida...
Mesmo sem toda aquela chama...teremos melhores momentos com a brasa...
Mas que diferença faz no amor ou no beck, vai sempre acabar tudo numa risada...
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
O judeu e a nazista (livro I completo)
Recebi alguns pedidos de postar o conto inteiro, pq ler aos pedaços era chato...então ai esta:
O judeu e a nazista (livro um: Encontrando a morte)
CAPILO I - Pura sorte !?
Era verão 1938, o regime Nationalsozialismus espalhava se rapidamente por toda a Europa, eram tempos árduos...ainda mais sendo um judeu-italiano, mulherengo, metido a artista...mas eu conseguia disfarçar bem, admito que por uma golpe de sorte...
Bem no inicio do nazismo creio que em 34, um jovem aristocrata alemão, me refugiou, por eu ter salvo lhe a vida outrora.
Me deixava no seu sotão, onde havia uns pedaços de madeira e velhas esponjas que eu fazia de cama, um balde para minhas necessidades, as unicas coisas que eu gostava lá era uma janela que me dava luz, e apesr de eu nunca poder chgar perto dela, me fazia bem olhar para fora e também gostava da sua velha maquina de escrever. Dava me comida algumas vezes por dia,com sorte também me mandavam uns maços de cigarro, a situação não me agradava muito...mas concerteza era bem melhor que ficar em um maldito campo de concentração...Porém este não foi meu grande golpe de sorte. Minha sorte começou no final de 34 , quando ele foi atingido por uma tiro, de um grupo politico rival, nesse dia ele chegou em casa esvaindo em sangue, logo que chegou em seu quarto, deitaram no, e urgentemente um de seus serviçais chamou me a seu pedido. Logo que cheguei, fui posto ao seu lado, seus comparsas, o olhavam, me olhavam...foi quando ele disse entre gemidos, e tosses:
_Viram, eu disse, ele é idêntico a mim!
E de fato eu era, ambos eramos altos, olhos amendoados, eramos donos de portes físicos tísicos, eu por fome, ele pela tuberculose que a muito já lhe atingia, bocas grandes, e tínhamos dedos longos, calejados de tanto bater naquelas maquinas de escrever. Sendo sincero, mesmo sabendo disso, não conseguia entender o porque de isso ser importante, ao menos nao entendi, ate o momento em que ele pediu que nos deixassem a sos...nesse breve momento, na verdade o seu ultimo momento, ele balbulcio um ultimo pedido para mim. Ele pedira pra que eu
literalmente fosse ele! Assim eu seria livre, mas nada vem de graça, precisaria continuar com um processo, estranho, teria que ajudar os seus companheiros, nos seus ideais politicos...eu concordei...e deixe de ser Archippo transformei me no jovem aristocrata alemão Audrik!
CAPITULO II - Minha vida em outra vida
Desde que eu me tornei Audrik as coisas realmente melhoram pra mim, apesar de achar estranho, aqueles falsos camaradas ao meu redor, queerendo apenas que fica se junto eles bebendo e falando o que me mandavam com convidados, detestava isso, eles tiravam minha voz, eu apenas fica ali, sedendo a minha imagem por um proposito, que eu que tinha mais motivos para lutar...
Diziam pra eu assinar os papeis, por que esse era o jeito de eles lutarem, realmente achava uma merda tudo aquilo, coisa de quem esta entediado e quer ter meritos de revolucionario e bom samiratano no seu curriculum social...
Já estava farto de toda aquela hipocresia, estava saudoso ja no velho sotão sujo que eu vivia, e pensando se que os campos de concentração em que meus irmãos se encontravão.Esta situação qe ja asolava minha mente, a essa altura inquieta, me deuuma ideia, eles precisavam da minha imagem, eu precisava da d vida de Audrik...Com esses fatores propus lhes, que eu sairia em viagens, juntando camaradas, por toda europa, para ajudarem em nossos propositos, ja que o falecido Audrik era alguem bem influente em muitos lugares...
Mas sinceramente? Não,não seria isto que faria, eu tinha um simples objetivo, juntar o maximo de colaboração, desses inuteis almolfadinhas, me armar com meus irmaos judeus, e fazer a diferença, matando o maximo desses malditos nazistas...Nunca havera impunhado uma arma, mas pouco importa, sempre tive labia, pra me salvar, de varios apuros que eu me metia, agora iria usar por um bom motivo ao menos...
CAPITULO III - O encontro
Em uma das minhas muitas viagens conheci garotas, garotas lindas, filhas de burgueses, aristocratas, ou alfaiates, não me importava só queria "liberta las"...
Mas foi de volta a alemanha que conheci uma italiana!
Estava em uma cidade do norte alemão,tão ao norte que limitava se com o Mar Báltico.
eu estava lá para fazer uma visita corriqueira a um dos meus colaboradores, sempre via retratos de uma
garotinha espalhados pela casa, dizia ele que era Anabelle sua neta, e que havia sido mantada pra frança quando criança, pois os pais dela haviam morrido, e ele não pudera educa la como uma dama sozinho...mas nunca eu teria a visto,e nesta maldita tarde, eu desgracei meus planos, meus objetivos, que a tanto andavam bem....
No final da mesma tarde eu andava pela casa, quando entro em um esrcitorio atrás de algum whiskey descente, logo ao entrar me deparo com aquela mulher, nunca irei esquece lá...estava ela com trajes praticamente íntimos, totalmente negros como seu cabelo, e tudo isso contrastava com sua pele branca e sua boca rosa avermelhada. Nunca esquecerei o jeito que me olhou manteve a calma exterior, fixou aqueles malditos olhos verdes nos meus simples castanhos, sentia que ela perfurava minhas ideias, era dona de uma arrogância e uma petulância, que eu já mais teria visto antes, mesmo naqueles trajes, me olhava sem nem um pudor, mas com toda arrogância, nem se quer virava se pra mim, só o seu rosto voltava se em minha direção, depois de um certo tempo me encarando ela diz me:
_Quer uma dose?
Respondo lhe que sim, chego perto das garrafas sirvo me e sento me na mesa próximo a ela.
pergunto lhe seu nome, para minha surpresa ela responde dizendo ser Anabelle, faz me ela a mesmo pergunta para mim, respondo lhe...ficamos conversando por horas, ela parecia ter um gênio instável, a calma dela era só exterior, era inteligente, e logico ela era sexy, desde de sua voz, ate a ponta de seus dedos e o jeito que levava os cigarros ate a boca...de certo comecei a visitar este meu "camarada" mais vezes.
Em outra visita que lhe fiz, descobri que seu pai não compartilhava com sua neta a sua simpatia por judeus
justamente para protege la caso algo viesse a acontecer, o mais estranho é que ela tinha um asco por judeus
era uma nazista com orgulho, porém o que lhe sobrava de inteligencia, faltava em esperteza e vivencia...ao menos era o que eu acreditava...
CAPITULO IV - Puro azar!?
O judeu e a nazista (livro um: Encontrando a morte)
CAPILO I - Pura sorte !?
Era verão 1938, o regime Nationalsozialismus espalhava se rapidamente por toda a Europa, eram tempos árduos...ainda mais sendo um judeu-italiano, mulherengo, metido a artista...mas eu conseguia disfarçar bem, admito que por uma golpe de sorte...
Bem no inicio do nazismo creio que em 34, um jovem aristocrata alemão, me refugiou, por eu ter salvo lhe a vida outrora.
Me deixava no seu sotão, onde havia uns pedaços de madeira e velhas esponjas que eu fazia de cama, um balde para minhas necessidades, as unicas coisas que eu gostava lá era uma janela que me dava luz, e apesr de eu nunca poder chgar perto dela, me fazia bem olhar para fora e também gostava da sua velha maquina de escrever. Dava me comida algumas vezes por dia,com sorte também me mandavam uns maços de cigarro, a situação não me agradava muito...mas concerteza era bem melhor que ficar em um maldito campo de concentração...Porém este não foi meu grande golpe de sorte. Minha sorte começou no final de 34 , quando ele foi atingido por uma tiro, de um grupo politico rival, nesse dia ele chegou em casa esvaindo em sangue, logo que chegou em seu quarto, deitaram no, e urgentemente um de seus serviçais chamou me a seu pedido. Logo que cheguei, fui posto ao seu lado, seus comparsas, o olhavam, me olhavam...foi quando ele disse entre gemidos, e tosses:
_Viram, eu disse, ele é idêntico a mim!
E de fato eu era, ambos eramos altos, olhos amendoados, eramos donos de portes físicos tísicos, eu por fome, ele pela tuberculose que a muito já lhe atingia, bocas grandes, e tínhamos dedos longos, calejados de tanto bater naquelas maquinas de escrever. Sendo sincero, mesmo sabendo disso, não conseguia entender o porque de isso ser importante, ao menos nao entendi, ate o momento em que ele pediu que nos deixassem a sos...nesse breve momento, na verdade o seu ultimo momento, ele balbulcio um ultimo pedido para mim. Ele pedira pra que eu
literalmente fosse ele! Assim eu seria livre, mas nada vem de graça, precisaria continuar com um processo, estranho, teria que ajudar os seus companheiros, nos seus ideais politicos...eu concordei...e deixe de ser Archippo transformei me no jovem aristocrata alemão Audrik!
CAPITULO II - Minha vida em outra vida
Desde que eu me tornei Audrik as coisas realmente melhoram pra mim, apesar de achar estranho, aqueles falsos camaradas ao meu redor, queerendo apenas que fica se junto eles bebendo e falando o que me mandavam com convidados, detestava isso, eles tiravam minha voz, eu apenas fica ali, sedendo a minha imagem por um proposito, que eu que tinha mais motivos para lutar...
Diziam pra eu assinar os papeis, por que esse era o jeito de eles lutarem, realmente achava uma merda tudo aquilo, coisa de quem esta entediado e quer ter meritos de revolucionario e bom samiratano no seu curriculum social...
Já estava farto de toda aquela hipocresia, estava saudoso ja no velho sotão sujo que eu vivia, e pensando se que os campos de concentração em que meus irmãos se encontravão.Esta situação qe ja asolava minha mente, a essa altura inquieta, me deuuma ideia, eles precisavam da minha imagem, eu precisava da d vida de Audrik...Com esses fatores propus lhes, que eu sairia em viagens, juntando camaradas, por toda europa, para ajudarem em nossos propositos, ja que o falecido Audrik era alguem bem influente em muitos lugares...
Mas sinceramente? Não,não seria isto que faria, eu tinha um simples objetivo, juntar o maximo de colaboração, desses inuteis almolfadinhas, me armar com meus irmaos judeus, e fazer a diferença, matando o maximo desses malditos nazistas...Nunca havera impunhado uma arma, mas pouco importa, sempre tive labia, pra me salvar, de varios apuros que eu me metia, agora iria usar por um bom motivo ao menos...
CAPITULO III - O encontro
Em uma das minhas muitas viagens conheci garotas, garotas lindas, filhas de burgueses, aristocratas, ou alfaiates, não me importava só queria "liberta las"...
Mas foi de volta a alemanha que conheci uma italiana!
Estava em uma cidade do norte alemão,tão ao norte que limitava se com o Mar Báltico.
eu estava lá para fazer uma visita corriqueira a um dos meus colaboradores, sempre via retratos de uma
garotinha espalhados pela casa, dizia ele que era Anabelle sua neta, e que havia sido mantada pra frança quando criança, pois os pais dela haviam morrido, e ele não pudera educa la como uma dama sozinho...mas nunca eu teria a visto,e nesta maldita tarde, eu desgracei meus planos, meus objetivos, que a tanto andavam bem....
No final da mesma tarde eu andava pela casa, quando entro em um esrcitorio atrás de algum whiskey descente, logo ao entrar me deparo com aquela mulher, nunca irei esquece lá...estava ela com trajes praticamente íntimos, totalmente negros como seu cabelo, e tudo isso contrastava com sua pele branca e sua boca rosa avermelhada. Nunca esquecerei o jeito que me olhou manteve a calma exterior, fixou aqueles malditos olhos verdes nos meus simples castanhos, sentia que ela perfurava minhas ideias, era dona de uma arrogância e uma petulância, que eu já mais teria visto antes, mesmo naqueles trajes, me olhava sem nem um pudor, mas com toda arrogância, nem se quer virava se pra mim, só o seu rosto voltava se em minha direção, depois de um certo tempo me encarando ela diz me:
_Quer uma dose?
Respondo lhe que sim, chego perto das garrafas sirvo me e sento me na mesa próximo a ela.
pergunto lhe seu nome, para minha surpresa ela responde dizendo ser Anabelle, faz me ela a mesmo pergunta para mim, respondo lhe...ficamos conversando por horas, ela parecia ter um gênio instável, a calma dela era só exterior, era inteligente, e logico ela era sexy, desde de sua voz, ate a ponta de seus dedos e o jeito que levava os cigarros ate a boca...de certo comecei a visitar este meu "camarada" mais vezes.
Em outra visita que lhe fiz, descobri que seu pai não compartilhava com sua neta a sua simpatia por judeus
justamente para protege la caso algo viesse a acontecer, o mais estranho é que ela tinha um asco por judeus
era uma nazista com orgulho, porém o que lhe sobrava de inteligencia, faltava em esperteza e vivencia...ao menos era o que eu acreditava...
CAPITULO IV - Puro azar!?
O tempo passou rápido pequenos dias viraram eternidades quando não
estava falando com aquela maldita arrogante, e com ela minhas noites
se tornaram se breves segundos ate o amanhecer, era um maldito inferno.
Eu sinceramente não sei como aquela criança mimada havia tomado conta da
minha mente, eu a odiava, mentira, eu a amava. de uma forma tão louca,
tão pocessiva que nem eu entendia...
Com o tempo nos começamos a nos encontrar e dar passeios, para seu avô eu era apenas um amigo...
OOOOWH! Se todos tivessem a sorte de ter uma amiga como ela, garanto meus camaradas todos viveriam
bem mais felizes. Não eram só nossas conversas, nossas
semelhanças(apesar de eu ser judeu...ela não sabia ainda), ou
sua arrogância, ou olhos intrigantes que me prendiam, também havia
aquele par de pernas, e que pernas...Toda sua classe ou jeito
despreocupado de andar, ou o desdem que fazia de mim, sumiu
completamente quando as portas as minhas costas se fechavam, bastava
alguns beijos, em mãos por dentre as duas coxas, e aquela petulância
cedia espaço ao desejo, e rapidamente algo que eu sempre estranhei, era
que logo que os nossos corpos se encostavam não fazia mais diferença se
estava frio ou calor, fora o cheiro gerado pelo nosso atrito,
é inesquecível...Mas como tudo na minha vida...como todos os meus amores
todas as minhas dores...são sempre passageiras...e não ela, ao menos
não diretamente que acabou comigo...mas sim eu
em uma de minhas bebedeiras, fui grosso, um boçal como aqueles malditos alemães, que tanto detesto.
Por algumas semanas (que mais pareciam anos), eu novamente pus minha
atenção no plano contra os alemães, eu não poderá mais ficar me apegando
a garotas, ainda mais a ela...
Mas sinceramente...Não importava o tempo passava, minha barba e meu
cabelo cresciam e eu nada fazia pra conter, alguns de meus camaradas
judeus, me convenceram a ir a uma dessas festas em que eu ia só
para iludir as filhas daqueles malditos alemães, com falsas promessas de
um amor que eu nunca haverá de devotar a nenhuma delas.
Eu cheguei cedo ja havia bebido um bom numero de doses, ja estava com
uma russa, de pele macia...mas não adiantava, nem toda a comida do
mundo, nem todos os cigarros, cafés, sexo ou gim no mundo podiam me
saciar, só o que aplacaria a força do meu desejo, era
aquela bendita nazista de olhos claros...
Não tardou muito já estava eu bêbado, e aos beijos com uma portuguesa,
ja me preparava pra sair, ao me direcionar para a porta, maldição ou
benção, honestamente ate hoje não sei...So sei que larguei a garota que
me acompanhava...ela ate ficara com meu chapéu eu gostava daquele
chapéu...Mas enfim eu implorei por um pouco de atenção, mas ela so
queria se divertir, e mesmo não parendo sei que no fundo, deveras se não
furiosa ao menos magoada comigo estava...ela disse que me encontraria
perto do penhasco onde tivéramos nossa primeira vez...Fui logo para casa
e a distancia me despedi de meus amigos...no outro dia logo que
acordei, me dirige ao local onde ela havia falado...Porém ela não estava
lá fui ate a beira para olhar
o mar...Encontrei uma carta, não lembro bem o que dizia, mas era algo assim:
"Archippo...sim este é o seu nome não?
A muitas coisas que não sei sobre você, mas saiba de mim, que me envergonho de ter me deitado
com um judeu imundo...
Infelizmente cai em suas graças, sua maldita lábia...
As suas malditas palavras sem chão...
Mas a duas coisas que eu quero saiba...
Sim eu te amo...e a outra é olhe para trás, e olhe bem...sera a ultima vez que vera algo..."
No momento em que terminei a carta, vi uma maquiagem borrada, e olhes
triztes e furiosos ao mesmo tempo...Era Anabelle, que se chocava contra
mim, eu a vi só por um segundo, mas a abracei forte, ate chegar aqui...
_Bem minha amiga, essa é a minha historia ao menos a parte que realmente
me importo...foi bom ter partido com ela...mas me fale a verdade é o
inferno não?
_ Por que me diz isso amigo?
_Bem eu ainda existo certo?
_De certa forma sim...
_E eu não vejo Anabelle por aqui...O que poderia ser mais doloroso, que saber que ela me ama...mas não poder toca-la?
_Ah, antes que eu me esqueça...ate que a morte não é tão assustadora
assim, mas me pergunto por que usas os mesmos olhos que ela?
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
O judeu e a nazista (final)
O tempo passou rápido pequenos dias viraram eternidades quando não estava falando com aquela maldita arrogante, e com ela minhas noites se tornaram se breves segundos ate o amanhecer, era um maldito inferno.
Eu sinceramente não sei como aquela criança mimada havia tomado conta da minha mente, eu a odiava, mentira, eu a amava. de uma forma tão louca, tão pocessiva que nem eu entendia...
Com o tempo nos começamos a nos encontrar e dar passeios, para seu avô eu era apenas um amigo...
OOOOWH! Se todos tivessem a sorte de ter uma amiga como ela, garanto meus camaradas todos viveriam
bem mais felizes. Não eram só nossas conversas, nossas semelhanças(apesar de eu ser judeu...ela não sabia ainda), ou sua arrogância, ou olhos intrigantes que me prendiam, também havia aquele par de pernas, e que pernas...Toda sua classe ou jeito despreocupado de andar, ou o desdem que fazia de mim, sumiu completamente quando as portas as minhas costas se fechavam, bastava alguns beijos, em mãos por dentre as duas coxas, e aquela petulância cedia espaço ao desejo, e rapidamente algo que eu sempre estranhei, era que logo que os nossos corpos se encostavam não fazia mais diferença se estava frio ou calor, fora o cheiro gerado pelo nosso atrito, é inesquecível...Mas como tudo na minha vida...como todos os meus amores todas as minhas dores...são sempre passageiras...e não ela, ao menos não diretamente que acabou comigo...mas sim eu
em uma de minhas bebedeiras, fui grosso, um boçal como aqueles malditos alemães, que tanto detesto.
Por algumas semanas (que mais pareciam anos), eu novamente pus minha atenção no plano contra os alemães, eu não poderá mais ficar me apegando a garotas, ainda mais a ela...
Mas sinceramente...Não importava o tempo passava, minha barba e meu cabelo cresciam e eu nada fazia pra conter, alguns de meus camaradas judeus, me convenceram a ir a uma dessas festas em que eu ia só para iludir as filhas daqueles malditos alemães, com falsas promessas de um amor que eu nunca haverá de devotar a nenhuma delas.
Eu cheguei cedo ja havia bebido um bom numero de doses, ja estava com uma russa, de pele macia...mas não adiantava, nem toda a comida do mundo, nem todos os cigarros, cafés, sexo ou gim no mundo podiam me saciar, só o que aplacaria a força do meu desejo, era aquela bendita nazista de olhos claros...
Não tardou muito já estava eu bêbado, e aos beijos com uma portuguesa, ja me preparava pra sair, ao me direcionar para a porta, maldição ou benção, honestamente ate hoje não sei...So sei que larguei a garota que me acompanhava...ela ate ficara com meu chapéu eu gostava daquele chapéu...Mas enfim eu implorei por um pouco de atenção, mas ela so queria se divertir, e mesmo não parendo sei que no fundo, deveras se não furiosa ao menos magoada comigo estava...ela disse que me encontraria perto do penhasco onde tivéramos nossa primeira vez...Fui logo para casa e a distancia me despedi de meus amigos...no outro dia logo que acordei, me dirige ao local onde ela havia falado...Porém ela não estava lá fui ate a beira para olhar
o mar...Encontrei uma carta, não lembro bem o que dizia, mas era algo assim:
"Archippo...sim este é o seu nome não?
A muitas coisas que não sei sobre você, mas saiba de mim, que me envergonho de ter me deitado
com um judeu imundo...
Infelizmente cai em suas graças, sua maldita lábia...
As suas malditas palavras sem chão...
Mas a duas coisas que eu quero saiba...
Sim eu te amo...e a outra é olhe para trás, e olhe bem...sera a ultima vez que vera algo..."
No momento em que terminei a carta, vi uma maquiagem borrada, e olhes triztes e furiosos ao mesmo tempo...Era Anabelle, que se chocava contra mim, eu a vi só por um segundo, mas a abracei forte, ate chegar aqui...
_Bem minha amiga, essa é a minha historia ao menos a parte que realmente me importo...foi bom ter partido com ela...mas me fale a verdade é o inferno não?
_ Por que me diz isso amigo?
_Bem eu ainda existo certo?
_De certa forma sim...
_E eu não vejo Anabelle por aqui...O que poderia ser mais doloroso, que saber que ela me ama...mas não poder toca-la?
_Ah, antes que eu me esqueça...ate que a morte não é tão assustadora assim, mas me pergunto por que usas os mesmos olhos que ela?
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Definhando
Obs: existe uma musica ao fim do post, deem play antes de começar a ler o post...
Esta noite tomei uns tragos e mais
Queimei umas brasas, ate minha alma sair do meu corpo
Meus pensamentos saíram de orbita me deixando louco
Mas ela veio, com um sorriso sacana no rosto e com um corpo bem disposto
Requebrava em cima dos saltos enquanto vinha em minha direção
Dentro daquele vestido com listras que chamavam as minhas mãos
Quando vi seus olhos pensei que iriam me acalmar,
Quando olhei suas pernas e seus seios, não tive nem como recuar
Pulei por dentre aquelas pernas, apertei com uma voracidade imensa aquelas coxas
Mordia aquele pescoço e aquela boca vermelha carmim
Ela enroscava seu corpo no meu praticamente arrancava a minha linguá
Saciava sua sede na minha saliva,
Eu sentia ela literalmente dilacerando a carne das minhas costas
Enquanto ela gemia e se retorcia
Rasgava meu corpo , partia a minha alma
Aquele mar de boas sensações e eu sentia minha carne definhar
Quando eu voltei ao meu corpo percebi que foi tudo uma alucinação
Me curvei no chão segurando meu estomago que queria expurgar
o que havia dentro de mim...
Mas o pior não era sentir meu corpo definhar
Mas sim a minha alma rasgar...
Esta noite tomei uns tragos e mais
Queimei umas brasas, ate minha alma sair do meu corpo
Meus pensamentos saíram de orbita me deixando louco
Mas ela veio, com um sorriso sacana no rosto e com um corpo bem disposto
Requebrava em cima dos saltos enquanto vinha em minha direção
Dentro daquele vestido com listras que chamavam as minhas mãos
Quando vi seus olhos pensei que iriam me acalmar,
Quando olhei suas pernas e seus seios, não tive nem como recuar
Pulei por dentre aquelas pernas, apertei com uma voracidade imensa aquelas coxas
Mordia aquele pescoço e aquela boca vermelha carmim
Ela enroscava seu corpo no meu praticamente arrancava a minha linguá
Saciava sua sede na minha saliva,
Eu sentia ela literalmente dilacerando a carne das minhas costas
Enquanto ela gemia e se retorcia
Rasgava meu corpo , partia a minha alma
Aquele mar de boas sensações e eu sentia minha carne definhar
Quando eu voltei ao meu corpo percebi que foi tudo uma alucinação
Me curvei no chão segurando meu estomago que queria expurgar
o que havia dentro de mim...
Mas o pior não era sentir meu corpo definhar
Mas sim a minha alma rasgar...
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
O judeu e a nazista (parte III)
CAPITULO III - O encontro
*ps: Deem play na musica ^^
Em uma das minhas muitas viagens conheci garotas, garotas lindas, filhas de burgueses, aristocratas, ou alfaiates, não me importava só queria "liberta las"...
Mas foi de volta a alemanha que conheci uma italiana!
Estava em uma cidade do norte alemão,tão ao norte que limitava se com o Mar Báltico.
eu estava lá para fazer uma visita corriqueira a um dos meus colaboradores, sempre via retratos de uma
garotinha espalhados pela casa, dizia ele que era Anabelle sua neta, e que havia sido mantada pra frança quando criança, pois os pais dela haviam morrido, e ele não pudera educa la como uma dama sozinho...mas nunca eu teria a visto,e nesta maldita tarde, eu desgracei meus planos, meus objetivos, que a tanto andavam bem....
No final da mesma tarde eu andava pela casa, quando entro em um esrcitorio atrás de algum whiskey descente, logo ao entrar me deparo com aquela mulher, nunca irei esquece lá...estava ela com trajes praticamente íntimos, totalmente negros como seu cabelo, e tudo isso contrastava com sua pele branca e sua boca rosa avermelhada. Nunca esquecerei o jeito que me olhou manteve a calma exterior, fixou aqueles malditos olhos verdes nos meus simples castanhos, sentia que ela perfurava minhas ideias, era dona de uma arrogância e uma petulância, que eu já mais teria visto antes, mesmo naqueles trajes, me olhava sem nem um pudor, mas com toda arrogância, nem se quer virava se pra mim, só o seu rosto voltava se em minha direção, depois de um certo tempo me encarando ela diz me:
_Quer uma dose?
Respondo lhe que sim, chego perto das garrafas sirvo me e sento me na mesa próximo a ela.
pergunto lhe seu nome, para minha surpresa ela responde dizendo ser Anabelle, faz me ela a mesmo pergunta para mim, respondo lhe...ficamos conversando por horas, ela parecia ter um gênio instável, a calma dela era só exterior, era inteligente, e logico ela era sexy, desde de sua voz, ate a ponta de seus dedos e o jeito que levava os cigarros ate a boca...de certo comecei a visitar este meu "camarada" mais vezes.
Em outra visita que lhe fiz, descobri que seu pai não compartilhava com sua neta a sua simpatia por judeus
justamente para protege la caso algo viesse a acontecer, o mais estranho é que ela tinha um asco por judeus
era uma nazista com orgulho, porém o que lhe sobrava de inteligencia, faltava em esperteza e vivencia...ao menos era o que eu acreditava...
Hoje eu me despeço de vocês(meus amados leitores imaginarios) com um som muito bom que a muito eu
ouvia Blue blues da Bessie smith...
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Aqueles dias
Estou em meio aqueles dias...
sabe aqueles dias, aqueles dias em que agente
reza para o telefone tocar,justamente o contrario dos outros dias...
Aqueles dias que sentimos aqueles braços em volta do nosso corpo
aquele abraço apertado que nos aquece a alma
Aquele dia em que queria aquele colo e as caricias que me fazem esquecer
do tempo
Hoje, só por hoje, eu queria aqueles olhos que me fazem esquecer
do espaço
deitar naquela cama apertada e sentir-te aquecendo
Estou naquele dia em que queria aquele palavra,
aquela, sabe?
Aquela que diz sem mover os lábios,
Aquele dia que preciso dos movimentos dos teus lábios
no meu pescoço...
Aquele dia em que nem mil maços de cigarros aplacariam minha ansiedade...
estou naquele dia, em que preciso ter meus ouvidos iludidos pelas tuas palavras sem chão....
estou naquele dia que olho tudo que fiz e sofro
estou naqueles dias em que se eu não te ver e ouvir o teu adeus...eu morro
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Amor viciado
Olhe só...
Não sou mais um cara durão
Não componho mais blues pra solidão
Olhe o mundo com meus olhos
Não fuja da minha insensatez
Olhe na minha mente
Não me diga não
Olhe para mim baby?
Veja o quanto eu cresci
Olhe o jeito que você rejuvenesceu
Enquanto eu fico nos teus braços
Apaixonado por uma adolescente destrambelhada
Espero que nas minhas idas e vindas,
consiga ainda ver muitos aqueles olhos
e aquela boca, com uma expressão faceira
e um arredia ao me ver.
Já estou com o filme todo queimado,
com mais um dose do nosso amor viciado,
a maior paixão que pudera haver,
por uma garota mimada,
pela minha adolescente destrambelhada...
E eu preciso dizer que te amo...tanto...
sábado, 3 de dezembro de 2011
O judeu e a nazista (parte dois)
CAPITULO II - Minha vida em outra vida
Desde que eu me tornei Audrik as coisas realmente melhoram pra mim, apesar de achar estranho, aqueles falsos camaradas ao meu redor, queerendo apenas que fica se junto eles bebendo e falando o que me mandavam com convidados, detestava isso, eles tiravam minha voz, eu apenas fica ali, sedendo a minha imagem por um proposito, que eu que tinha mais motivos para lutar...
Diziam pra eu assinar os papeis, por que esse era o jeito de eles lutarem, realmente achava uma merda tudo aquilo, coisa de quem esta entediado e quer ter meritos de revolucionario e bom samiratano no seu curriculum social...
Já estava farto de toda aquela hipocresia, estava saudoso ja no velho sotão sujo que eu vivia, e pensando se que os campos de concentração em que meus irmãos se encontravão.Esta situação qe ja asolava minha mente, a essa altura inquieta, me deuuma ideia, eles precisavam da minha imagem, eu precisava da d vida de Audrik...Com esses fatores propus lhes, que eu sairia em viagens, juntando camaradas, por toda europa, para ajudarem em nossos propositos, ja que o falecido Audrik era alguem bem influente em muitos lugares...
Mas sinceramente? Não,não seria isto que faria, eu tinha um simples objetivo, juntar o maximo de colaboração, desses inuteis almolfadinhas, me armar com meus irmaos judeus, e fazer a diferença, matando o maximo desses malditos nazistas...Nunca havera impunhado uma arma, mas pouco importa, sempre tive labia, pra me salvar, de varios apuros que eu me metia, agora iria usar por um bom motivo ao menos...
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
O judeu e a nazista
CAPILO I - Pura sorte !?
Era verão 1938, o regime Nationalsozialismus espalhava se rapidamente por toda a Europa, eram tempos árduos...ainda mais sendo um judeu-italiano, mulherengo, metido a artista...mas eu conseguia disfarçar bem, admito que por uma golpe de sorte...
Bem no inicio do nazismo creio que em 34, um jovem aristocrata alemão, me refugiou, por eu ter salvo lhe a vida outrora.
Me deixava no seu sotão, onde havia uns pedaços de madeira e velhas esponjas que eu fazia de cama, um balde para minhas necessidades, as unicas coisas que eu gostava lá era uma janela que me dava luz, e apesr de eu nunca poder chgar perto dela, me fazia bem olhar para fora e também gostava da sua velha maquina de escrever. Dava me comida algumas vezes por dia,com sorte também me mandavam uns maços de cigarro, a situação não me agradava muito...mas concerteza era bem melhor que ficar em um maldito campo de concentração...Porém este não foi meu grande golpe de sorte. Minha sorte começou no final de 34 , quando ele foi atingido por uma tiro, de um grupo politico rival, nesse dia ele chegou em casa esvaindo em sangue, logo que chegou em seu quarto, deitaram no, e urgentemente um de seus serviçais chamou me a seu pedido. Logo que cheguei, fui posto ao seu lado, seus comparsas, o olhavam, me olhavam...foi quando ele disse entre gemidos, e tosses:
_Viram, eu disse, ele é idêntico a mim!
E de fato eu era, ambos eramos altos, olhos amendoados, eramos donos de portes físicos tísicos, eu por fome, ele pela tuberculose que a muito já lhe atingia, bocas grandes, e tínhamos dedos longos, calejados de tanto bater naquelas maquinas de escrever. Sendo sincero, mesmo sabendo disso, não conseguia entender o porque de isso ser importante, ao menos nao entendi, ate o momento em que ele pediu que nos deixassem a sos...nesse breve momento, na verdade o seu ultimo momento, ele balbulcio um ultimo pedido para mim. Ele pedira pra que eu
literalmente fosse ele! Assim eu seria livre, mas nada vem de graça, precisaria continuar com um processo, estranho, teria que ajudar os seus companheiros, nos seus ideais politicos...eu concordei...e deixe de ser Archippo transformei me no jovem aristocrata alemão Audrik!
Nota: este é primeiro de uma serie de posts, que fazem parte da msm historia...tipo um livro so que menor
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Nem tão bom assim!
Alguns invejam meu estilo de vida...
Não sou tão super assim,
posso ate ficar com algumas mulheres,
ter todas a noites recheadas de festas,
cheia de gente com dentes olhos e bocas que riem das minhas
baboseiras,
e ao fim da noite ter uma bela ter uma garota na minha cama,
ou em cima de mim...
mas sinceramente, isso foi esta longe, muito longe,
de ser o que me deixa feliz,
a bela garota, se vai pela manha, e eu fico ali
sentindo todo aquele vazio,
que forma um buraco na minha alma
eu quero somente uma pessoa,
uma pessoa que mime como se eu fosse criança
um alguem pra chamar de meu
e que nem sempre esteja na minha cama
mas que se eu me sentir sozinho
eu possa ouvir a sua voz pela madruga adentro
mentindo que nao tem problema a por eu estar ligando
de madrugada,
e que no final diga que me ama...e seja sincero
e que não seja so por uma noite,
mas que seja por uma vida...
fico muito feliz em saber que
talvez eu tenha encontrodo ela...
em meio a tantas,
sorrio todos os dias, por ela ter me escolhido
mas a noite chega...
e me chuta o saco
me corta a garganta com um caco de vidro
e me diz,
que perdi minhas chances no mar...
Não sei bem como ainda
mas quero minhas poses de volta
quero reave la logo
acho que vou ter que mergulhar
naquela imensidão,
msm sem certeza de volta
para ao menos olhar mais uma vez
nos olhos de que me fez sorrir
como criança sempre que vejo...
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