CAPITULO III - O encontro
*ps: Deem play na musica ^^
Em uma das minhas muitas viagens conheci garotas, garotas lindas, filhas de burgueses, aristocratas, ou alfaiates, não me importava só queria "liberta las"...
Mas foi de volta a alemanha que conheci uma italiana!
Estava em uma cidade do norte alemão,tão ao norte que limitava se com o Mar Báltico.
eu estava lá para fazer uma visita corriqueira a um dos meus colaboradores, sempre via retratos de uma
garotinha espalhados pela casa, dizia ele que era Anabelle sua neta, e que havia sido mantada pra frança quando criança, pois os pais dela haviam morrido, e ele não pudera educa la como uma dama sozinho...mas nunca eu teria a visto,e nesta maldita tarde, eu desgracei meus planos, meus objetivos, que a tanto andavam bem....
No final da mesma tarde eu andava pela casa, quando entro em um esrcitorio atrás de algum whiskey descente, logo ao entrar me deparo com aquela mulher, nunca irei esquece lá...estava ela com trajes praticamente íntimos, totalmente negros como seu cabelo, e tudo isso contrastava com sua pele branca e sua boca rosa avermelhada. Nunca esquecerei o jeito que me olhou manteve a calma exterior, fixou aqueles malditos olhos verdes nos meus simples castanhos, sentia que ela perfurava minhas ideias, era dona de uma arrogância e uma petulância, que eu já mais teria visto antes, mesmo naqueles trajes, me olhava sem nem um pudor, mas com toda arrogância, nem se quer virava se pra mim, só o seu rosto voltava se em minha direção, depois de um certo tempo me encarando ela diz me:
_Quer uma dose?
Respondo lhe que sim, chego perto das garrafas sirvo me e sento me na mesa próximo a ela.
pergunto lhe seu nome, para minha surpresa ela responde dizendo ser Anabelle, faz me ela a mesmo pergunta para mim, respondo lhe...ficamos conversando por horas, ela parecia ter um gênio instável, a calma dela era só exterior, era inteligente, e logico ela era sexy, desde de sua voz, ate a ponta de seus dedos e o jeito que levava os cigarros ate a boca...de certo comecei a visitar este meu "camarada" mais vezes.
Em outra visita que lhe fiz, descobri que seu pai não compartilhava com sua neta a sua simpatia por judeus
justamente para protege la caso algo viesse a acontecer, o mais estranho é que ela tinha um asco por judeus
era uma nazista com orgulho, porém o que lhe sobrava de inteligencia, faltava em esperteza e vivencia...ao menos era o que eu acreditava...
Hoje eu me despeço de vocês(meus amados leitores imaginarios) com um som muito bom que a muito eu
ouvia Blue blues da Bessie smith...
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