quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Um demônio afinal?!





Um dia te encontro bêbada
e te chamo pra sair, como por extinto sabe que não é uma boa
e me diz não...
No outro dia estas na minha cama
perguntando "Por que?",e me chamando de cão/demônio
A cama muda mas cena se repete, em pouco me chama pra viajar
e diz que quer se casar...
Concordo e te inspiro confiança
E em uma noite qualquer em uma bebedeira te ligo e nego o teu amor
Em uma tarde qualquer, eu reclamo o amor que um dia foi meu
Te faço juras, e faço que me jures
te roubo pra mim
Te alivio as dores,
Dilacero a tua carne
e dou esperança aos sonhos
A menina que veste uma armadura arrogante, que dizem
não ter coração...
me sorriu, por um tempo me deu seu coração, sem querer...
e sem querer eu brinquei com ele, e o machuquei, não cuidei...
Tirei as suas esperanças, plantei novas dores,
deixei sua carne dessa vez dilacerei seus sonhos...
Talvez eu seja um cão mesmo, como por vezes me dizia, um demônio...
é quem sabe eu seja...sempre que toca aquela musica, eu lembro
da sua voz baixinho no meu ouvido:
"Tu é o meu demônio..."
Como diria aquele velho safado: "O amor é um cão dos diabos..."






3 comentários:

  1. Eu gostei. Me soa familiar por vários motivos(pessoais). Consegui entrar no que você escreveu de alguma forma. Muito bom moço!


    A.Fumy

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  2. Assim como o lobo que ronda a floresta...
    bah... totalmente haver com o momentos..
    muitoo bom

    bjs

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  3. É bem assim... gostei muito ^^

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