De que valem os traços perfeitos... quando os imperfeitos me desfrutar de maior prazer...
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Velhos tempos
Uma noite sem nada há esperar
encontro um amigo em meio os faróis
umas cervejas pra animar
um prato nevado
fazem a nossa cabeça e noite sobre duas rodas
atrás de um verde
uma casa cheia de amigos desconhecidos surge
e a neve não para ate a madrugada se despedir
despedidas sorridentes
pupilas dilatas
a neve cessa a amizade continua
a rua cria novas cores
o calor e a tremedeira não param
o movimento diminui mas a euforia só aumenta
e tudo acaba em um balbuciar de palavras sem sentido
FODA-Se, boa noite
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