terça-feira, 29 de novembro de 2011

Olhos para um novo mundo





Suas asas sempre foram cortadas,
seus vícios reprimidos,
sua liberdade retirada,
seus desejos negados.
Dizem que sou como um novo mundo,
não exatamente um mundo mas uma janela pra que pudesse vê lo,
por muito senti lo.
Agora  busca uma nova janela pra o mundo que dantes eu mostrara.
Eu fui embora, sem nem ao menos me despedir.
Ela ficou sem nem ao me procurar.
Agora rodamos eternamente em uma via paralela.
A procurara de novos olhos,
de novas janelas.
Sempre com olhos de quem procura um desvio ou retorno
para sairmos novamente de nossas  prisãoes...




 Deixo vocês agora ao som de metallica, aproveitam esse dia chuvoso, em seus proprios "poços de luz"...

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Melhor que 10 maços e uma garrafa de Rum








Melhor que 1 maço e uma dose de Rum,
São os teus beijos mordidas e amassos,
O jeito que me da um nó com teus braços,

Melhor que 5 maços e meia garrafa de Rum
São as mordias no meu queixo e nos meu pescoço,
o segundo que antecede o tocar dos teus lábios
na minha nuca molhada,

Melhor que 10 moços e uma garrafa de Rum
Sou eu apertado nos teus laços,
E tu sufocada  entre meus abraços,
É envergonhada, junto comigo na cama apertada
pela manha,
E os teus olhos que lêem a minha alma
enquanto aponta meu ponto fraco...
E eu não sei nem mais o que faço...




quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A garota de vermelho carmim




Nunca fora alguém que pudéssemos chamar de antisocial, mas ainda sim ele gostava de ir pra lugares distantes, o mais isolado o possível. Num desses lugares, se eu não estiver enganado, nas ruínas da antiga estação de trem, fica ao sul da Avenida Sandri. Dizia ele que era um de seus lugares favoritos.
Não por ser quieto, nem tao pouco distante, mas por que lá ele a viu pela primeira vez...
Ele costuma ir la para desenhar, gostava daquela paisagem, dizia que havia mil coisas la, era só mudar um pouco o angulo e uma nova vista se formava, num desses, dias, acho que era inicio do outono.
contava ele que fica tudo alaranjado nessa época do ano, mas dessa vez estava tudo cinza, e em nada lhe agradava a situação. Porém entre um cigarro e outro, ele a viu...
Ela era esquia, alta, muito elegante, mas tinha um jeitinho de menina (não aparentava nem 20 anos ainda), tinha uma pele de um branco fora do comum, e lindos olhos verdes, semelhantes aos malditos olhos verdes que se cruzaram comigo, a pouco tempo atrás...
O dia continuava cinza, mas aqueles olhos, o carmim de sua blusa e de seus sapatos, eram tão vivos quanto as cores em dias de sol.
Ele rascunhou o mais rápido que pode, em poucas cores, surgiu a "Garota de vermelho".
Ele ficou a observando por horas, ate que ela partisse. 
Foi a primeira vez que ele não conseguiu falar com uma garota, ele era um cara bonito, tinha facilidade com as garotas, mas ela era diferente, ela era parte daquela paisagem, ele não sabia porque ela ia ali, mas não devia ser perturbada...
Por dias a fio ele continuou indo la, observando a, ela sempre em seus saltos carmins...
Repentinamente em um desses dias, ela veio na direção dele, estava vestida como no primeiro dia,
ela vinha cantarolando alguma coisa da "Carla bruni",  com a voz, mais doce que a própria.
Ela se aproximou, viu o desenho, estava ótimo, ela estava de costas, com os longos cabelos pretos ao vento...
Ela sentou se ao seu lado, sorriu lhe e um beijo deu, foi doce e singelo, bem ao contrario, do que John estava acostumado, aquele maldito libertno...Até na hora departir ele foi em boa companhia....
ele sabia que ao sair pela porta daquele hospital, que não tinha muito tempo...
 A duas coisas nessa historia que realmente me espanto:
A ultima conversa que Josn havia tido, que fora algo assim:
_Esta como medo de onde vai ir?
_Não me importa se eu vou para o inferno ou para o céu, desde que vá contigo...

A outra é uma duvida...Como eu sei dessa ultima conversa? Será que aqueles malditos olhos verdes, realmente sugaram a minha alma?










P.s.: agradecimentos especiais a Angelica Venturini que autorizou o uso do retrato acima ( é ela no retrato la no topo ), e ao Eduardo Souza por ter feito um trabalho bom batendo o retrato.


Problemas






As cervejas e os cigarros acabaram,
a garrafa de vinho barato escondida no fundo do porta luvas
já secou.
e meu garro nem anda mais
Penso, penso, e não sei mais o que eu faço.
A Carolina já nem sei mais por anda,
quem dirá Alice.
As vezes acho que sou dono de uma mente confusa,
em momentos ,como esse vejo que sou, só mais
um chorando em meio a um mar de problemas, com
soluções óbvias.
Acho que sou mais um bundão, por que em meio
aos outros sei as soluções, sei a causa dos problemas
E não os resolvo, talvez eu goste deles,
talvez eu só queira um pouco de atenção


Pra quem acha que eu só escuto rock, ae via um pouco da minha cultura pop:



terça-feira, 22 de novembro de 2011

Poço de luz



É intrigante, nem se quiser fica onde eu moro
mas creio que o lugar onde me sinto melhor,
é em um poço de luz, esse nome é irônico
já que o que encontro ali é luz,
não me importo muito com isso,
gosto de la, gosto da fria escada de aço que tem ali
também gosto do vento gelado que corre ali o ano inteiro,
é quieto, não tem muito movimento,
é bom pra fumar meus cigarros,
ler meus livros e escutar minha musicas
também é bom para pensar e refletir um pouco
 e as vezes, como agora é bom escrever lá
o intrigante é, que é simples, sem graça,
não acontece nada por ali,
mas acho que gosto disso...





segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Me chamo "Libertino"







Lembro-me da primeira vez que o vi, estava chovendo,a temperatura estava agradável
Ele não era muito bonito, mas havia um charme especial, mesmo com aquela tosse incessante,
não sei se eram os cabelos que lhe caim na face, o olhar distante, a sua postura imponente, ou o seu despreocupado jeito de andar, não sei.
Mas não esqueço do que ele falou para eu e minhas amigas. apesar de não compreender bem o
por que dele ter dito aquilo...se eu não estiver enganada acho que foi mais ou menos assim :

_Prazer em conhece-las! Me chamam de John mas me chamem de : Llibertino...
Acalme-se, não encarem isso de forma vulgar, talvez um pouco desordenada, mas nunca vulgar.
Simplesmente, tenho por escolha, uma especie, abdicação da voga
moral e moral sexual em que encontro na sociedade padrão da qual fujo,
e sinto um imenso prazer em viver, nada de sobreviver pelo maior tempo possível, 
não adianta, isso não serve para pessoas como eu, de que me adianta uma longa vida saudável,
se ao olhar para trás quase nada terei pra lembrar, prefiro viver meus reles 20e poucos anos.
Lembrando que certamente os meus últimos anos, deverão ser em cima de uma cama fria de hospital...
Não, acho que não garotas, nunca me preocupei com a morte,
não serão os últimos dias que deixarei de viver...
Bem garotas, alguma de vocês quer a minha senha?
acho que vou pro bar...

Após isso ele saiu pelo saguão, tirou seu maço de cigarros de dentro do paletó
e acendeu um de seus cigarros, deu uma longa e profunda tragada expurgou ela, no meio de um berro
dizendo:

_A MORTE É UM DIA QUE VALE APENA VIVER!

Não sei como aquele jovem que tossia sangue conseguiu gritar tão alto.
Logo ele sumiu entre os carros e prédios que cercavam o hospital.
nunca mais o vi, espero que ele esteja vivendo ainda...






P.s.:me despeço por hoje deixando um texto que particularmente eu gostei muito, e uma ótima trilha sonara
da Janis Joplin, espero que gostem...

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Rascunhos sem sentido




Rascunhos sem sentido,
é o amparo em um momento de solidão
mesmo entre mil pessoas
é o berro de um entediado
que mal tem tempo de respirar
são os lamentos furiosos de um coração partido
as alegrias de um coração confortado
a nostalgia de momentos impagáveis
de quando olhávamos as estrelas
quem nunca se deparou com um pedaço de papel na mão
rabiscando letras e formas sem sentido
mas com sentimento...que só fazem sentido pra quem
rabisca naquela velha folha...
e por isso que sempre que ver uma pedaço velho de papel com desenhos
riscos, ou escritos, sempre saberei que aqueles rascunhos sem sentidos,
representam um pedaço da mente nublada de alguém...



quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Todo poeta é Louco




as pessoas dizem que sou agressivo,
dizem que eu sou  bom, mas muito imoral,
mas todos somos bons escritores,
todos somos  poetas, bêbados, loucos, roucos
roucos de tanto gritar aos sete mundos, nossas blasfemas sensatas
com os pés doloridos de tanto dançar com nossos Allstars imundos
somos todos tolos artistas, num imenso filme
em que nossas efémeras vontades imorais, nos dão a vontade de viver como loucos
Parem com essas malditas falsas morais insensatas que teimam roubar nossa habilidade
de renegar o futuro que o destino insiste e nos guardar
fodam-se os falsos poetas que insistem em falar sobre amores que nunca existiram
foda-se a opinião alheia, vamos viver com loucos, vivendo como poucos
sigo a minha vida como um show, sempre com as luzes da ribalda em mim
sonhando ser um Neal Cassady, com suas damas, seus impalas avermelhados,numa estrada
a fora louco por mais amores cheios de dramas loucos
o movimento Beat, não morrera enquanto, houver pessoas como eu e "Hank"
cheios de vontade de viver, e sem nem um habilidade de faze lo, de uma forma não etílica
como diria o velho safado: "deem uma maquina de escrever a um louco e ele virar um poeta."




Novamente 16 numa noite com sol




acendo o meu cigarro, e começo a desabafar:
Sabe garota, estou ficando mais velho
mas não me sinto assim, exceto pelas  boas lembranças de tempos a muito passados
na noite passada, aconteceu algo bem incomum,
conseguiu me dar um dia de sol em plena madruga
tudo sempre começou com algumas cervejas
essa noite não foi diferente,
algumas cervejas nos animaram
tu me pegou pela mão ,e tiramos da garagem mofenta
nossas velhas bicicletas, e nelas pedalamos o mais rápido que podíamos
pela madrugada a dentro, pela estrada a fora
rimos no divertimos, falamos com putas em tom de graça
lembramos nos nossos distantes 16, e como eles eram bons
hoje pelos me nascem ao rosto, curvas fazem teu corpo...
mas não importa...podemos ter 50...
mas sempre iremos que estivermos juntos...
teremos ótimas noites de sol...como quando tínhamos 16
droga meu cigarro acabou...




Eu escrevi este em silencio, mas não posso deixar de postar essa musica, só quem sabe entendera:




quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Malditos olhos verdes







por um dia qualquer olhos verdes cruzaram os meus
por algumas tardes comuns sem nem um trocado no bolso
minhas ideias transpareceram através dos meus olhos castanhos
algumas noites passaram, e algumas dela foram boas
não vi os olhos, que dantes cruzaram com os meus, mas não importa
reguei me ainda sim de whisky e cerveja.
estiquei me na cama, e comecei a baforar a fumaça densa que eu prendia em meus pulmões
nela eu comecei a ver formas, formas de belas mulheres, vi ruivas, vi morenas, algumas loiras,
mas o estranho era a garota de olhos verdes, que saia da minha fumaça cinza,
aquelas pernas, aquela boca, e os peitos, que peitos!
mas não importava muito, o que me intrigava eram aqueles olhos
eram legais não eram marcantes na visão geral, mas era profundos
sentia vontade de que eles sugassem minha alma, mais vontade do que aquela boca sugasse meus lábios
em uma manha qualquer,
 achei estranho, mas me deparei com a dona dos olhos
da minha viagem, e em um dos lugares mais apropriados do mundo,
no corredor de bebidas, compramos algumas loiras e comprei alguma comida, pra desfazer a minha 
porca imagem de bêbado, enquanto isso aqueles olhos fixavam em mim
e aquela boca me xingava por andar tão rápido,
quando percebi estávamos fumando uns cigarros tomando umas cervejas na varanda da minha casa
estranhamente acompanhado de sorvete de morango!?
o alcool bateu forte em nos dois,
estranhei muito quando vi, estava atirado no chao do meu quarto
ela  por cima de mim, eu a segurava forte, mordia, quase me engolia, ria das minhas baboseiras
e me perguntava se era certo, agia como uma puta, sabia disso, mas me perguntava se era certo
eu exitava em dar a minha resposta...ate por que nunca liguei pro que era certo
mais do que ela quase me engolir, o que me exitava era ela dizer: "foda se "
e me olhar de perto com aqueles malditos olhos verdes que sugaram minha alma..
sou um fodido mesmo...bateram na porta...a carona dela havia chegado....
me pergunto agora, quando terei aqueles olhos, boca, pernas e braços de novo?
quando sugara ate minha ultima gota de vida?
malditos olhos verdes...





Nesse post ouvi 3 musicas, uma eu não achei vídeo as outras foram:




e...:



quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Sem Poemas

Não encherei vocês com as minhas baboseiras nesse post...mas no debaixo sim, mas nao fugirei
muito do assunto.
Estou informando que começarei a postar as musicas que eu escuto enquanto escrevo, e que gosto de escutar no geral, e caso vocês também queiram que eu post a que vocês escutam enquanto estão aqui no Rascunho
eu postarei só entrar em contato.

 Ah, me sigam no twitter https://twitter.com/#!/Deko_Alien
e no face tambémhttp://www.facebook.com/andre.hachi

Ai vai a primeiro vídeo

Estranhos amores




É sempre estranho essa forma que eu vejo o universo
O jeito como conduzo o meu subverso,
e como eu transmito isso através dos meus versos
Não entendo muito bem essa tal coincidência,
a forma com implicam que ela comanda o destino,
inquieta a minha mente a ideia de não ter o controle da minha vida.
na verdade, talvez isso tudo seja estupido, mesmo com atitudes estranhas
por muito ultrapassando a irreverencia, beirando a insanidade eu sempre tento manter tudo sob
meu controle
Não adianta, eu nunca terei nada sobre controle
Nunca terei meu estranhos amores sob posse.
mas ele sempre me manterá em uma prisão...
Nem minha solidão em meio a uma multidão é controlável
NÃO ADIANTA!
por isso eu vou me afogando cada vez mais, em um mar de lábios de vidro
cada vez  mais frios que os beijos de uma puta
nunca irei entender como a vida funciona, porque as coisas vem e vão
nunca irei entende-la 
posso ate gastar um maço inteiro de cigarros, e o resto das minhas noites
mas nunca vou compreender meus estranhos amores...
Talvez isso seja so a balbucia de um bêbado
Ainda sim rezo, rezo para que quando parta,
 não arranque o amor de meu peito e o leve consigo como um prisioneiro...


P.s.:o desenho não é meu, desconheço o autor dele.





 

domingo, 6 de novembro de 2011

Na estrada



me sinto tão livre
ela sempre esta ali, nos dias de frio ou de calor
chuva ou sol,sempre ali do mesmo jeito disposta a me levar
pra qualquer lugar ou a lugar algum, vivo deixando ela me levar,
é estranho, nunca me prende, naquelas curvas sempre posso fazer o caminhos
mas mesmos assim...
 talvez esteja sendo estupido, mas sempre deixo ela trilhar o meu sem controle do destino, só pra 
ter uma desculpa pra acender o meu cigarro, e ficar sem fazer nada enquanto o
 vento bate no meu rosto, e ela vai me levando meu cabelo
muito já mostrei meu sorrisos a ela, e muito mais minhas lagrimas já derrubei nela
não sei como ela nunca chutou minha bunda, sempre se faz tão compreensiva
só fica lai me ouvindo rir ou chorar, sempre observando a minha vida passar,
não nasci nela, mas certamente que morrer nela
e assim ali ficar pra sempre fumando meus cigarros olhando os outros rodarem...

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Chuva sem Leão





Ainda não te vi entrar no mar
mas gosto de você, gosto de te ver
Não a nada melhor do que ao invés do sol
sairmos na chuva pra molharmos nossas peles
e nossas jubas, e trocarmos pesadelos e medos
e sair rindo dos nossos sonhos retorcidos
Melhor que no sol é naquela noite fria
puxar um cigarro e tragar bem fundo
e com junto com a fumaça desabafar as nossas
dores de outros amores
e desabar um pro outro...
sabendo que sempre tem um apoio ali
...
Estou ansioso que tu desabe...mas não fracasse
quero que tu desabe estrada abaixo,
pra me tirar de casa dos dias mórbidos em que não quero ver a lua
Pra entornarmos todas as garras de sake, Peristraika que encontrarmos,
acidular nossas mentes, e comer "panquecas vivas"
Ir pra rua entornando mais uma Peristraika, batendo um papo
contando as nossas mazelas...
Até o sol acordar e nos dizer
que esta na hora de dormir
Ainda quero te ver entrar no mar...
Não quero mais andar na chuva, sem meu Leão


P.s.: Dedico este verso saudoso a minha grande amigo Sabrina Malheiros (clica no link) vulgo MEU Leãozinho.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Sobre meu peito





Há  algo que realmente me intriga ...
aquela cara de sapeca olhando pra mim
Com um olhar sacana...
é tao intrigante o jeito que ela  age...
quando me vê abre aquele sorriso o passo aperta,
e fica meio sem saber o que fazer, lhe dou um beijo, ela me abraça forte
sempre cheia de carinhos, mas de repente quase devora o meu pescoço
me deixando quase que no osso, me puxa e brinca com meu corpo,
como se sempre tivesse sido seu, ela com uma voz baixa e rouca...fala:
_Como eu queria estar naquele quarto de hotel contigo agora...
e segue com toda essa malicia para cima de mim...
e depois se recosta no meu peito e volta com aquele olhar doce, feito de uma criança sapeca...
...
...As vezes eu sinto medo...Mas vale a pena...

Sonhos que podem ser tocados...




Os anos vem e vão tudo muda tanto ...
algumas pessoas nunca conseguirei entender...e sinceramente se eu as entendesse
não teria mais graça...
o interessante...é que mesmo sem entender eu consigo conhecer tao bem,
que as palavras se tornam desnecessárias em certos momentos
tudo muda...mania, voz, corpo, conhecimentos, amadurecimentos...
mas o que é certo que nunca mudara, são os sentimentos...
alguns sempre permanecem...nem que seja durante um momento irreal...
a algo que eu aprendi, alguns sonhos podem ser tocados...